Sunday, September 17, 2006

Alegoria da Cavala

Vejo-a desde sempre
Com os olhos esbugalhados
a olhar-me debaixo pra cima
estendida num prato
Envolta de um manto de cebolas à escabeche
Cavala...sai da minha vida ja não posso mais

4 comments:

Candido Feijoes said...

A poesia fez-me sentir como se fosse eu, a cavala! Excelente... rapaz!

BetOliveira said...

Ô tonte Kmê cavala...cavala kzid, cavala frit, cavala assôd, cavala sêk e esfêrinhôd...Ô cavala sê n'éra bô o q q'éra fête d'tónte kristôm? cavala já txêu têmp bô ti tá matá fômed'kuitóds...cavala,
cavalona, cavêlinha, bêm matam nhá fuminha...

Anonymous said...

Cavala sem duvida um dos assuntos mais falados do quotidiano mindelense,um cheiro indecente bastante adequado,um pingar gota-a- gota melodico de um vermelho exclamativo nas cadeiras do altocarre,por vezes incomodativo,mas o que seria uma pequena nodoa numa calca de linho beige diante de um sabor tao distinto e imprescendivel acompanhado de um molho a base de cuientre e alguns decilitros de azeite doce ...quem dera o ilustre platao ter usufruido de tal "ideia".. por hora uma simples alegoria...ave a cavala

Anonymous said...

Cavala sem duvida um dos assuntos mais falados do quotidiano mindelense,um cheiro indecente bastante adequado,um pingar gota-a- gota melodico de um vermelho exclamativo nas cadeiras do altocarre,por vezes incomodativo,mas o que seria uma pequena nodoa numa calca de linho beige diante de um sabor tao distinto e imprescendivel acompanhado de um molho a base de cuientre e alguns decilitros de azeite doce ...quem dera o ilustre platao ter usufruido de tal "ideia".. por hora uma simples alegoria...ave a cavala