Thursday, November 01, 2007

Há um dizer de ti, minha peixeira, Disto ser flor ou caca de porco, murcha,Cona prenha, estria do mar, O que derramas, é podre... Esse mistério, meio glace, areia nos olhos a irritar, Ou pedaço de farrapo, o conceito De pão e de café do fogo de nada tem a ver com esta postema, no rótulo dessa vasta vazia espuma de neve...Espumas à soleira das portas,O adensado cheiro da Cancro em evoluçao, As rédeas silenciosas das horas da morte...Tudo isso és tu, na estação,Quando os trens da tarde,Já são tua cicatriz em mim...

2 comments:

Anonymous said...

el é motche ô fêma?
Bonifaccio

Anonymous said...

amor de caca

amor e bom
amor e bnit
el ta po gente ta da pede de alegria..
i buf de tristeza

ai nha'mor.... bo tem ta da buf i pede tud hora!